Não quero um sono qualquer em outros braços,
Por que quero agora, o teu abraço,
Teu cheiro de homem misturado ao suor de macho feroz.
Não quero um beijo de outra boca qualquer
Quero a tua devoradora e nua
Quente e como poucas gemente.
Suplico que me deite e de mim faça fêmea berrante
Quero morder meus lábios a dentadas agonizantes
E quero ser sufocada pelo teu corpo quente
Te quero sem camiseta e bermuda.
Lençóis atrapalham a combustão de nós
Te quero aninhado em mim
Acomodado exausto entre minhas pernas
Como um conquistador aventureiro.
Quero ser sacudida,
Arremessada contra as rochas da cama
Sentir a força, o inantigivel,
Aquilo que não se diz.
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